sábado, 30 de março de 2013

BOMBA! NOTÍCIA EXTRAORDINÁRIA:


“[...] Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado. Por isso celebremos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade”. (1 Coríntios 5:8).
Exatamente como o pão sem fermento simbolizou estar livre do Egito pela Páscoa (Êxodo 12:15-17), do mesmo modo a igreja do Senhor deve ser sem fermento de maldade (iniquidade que não se envergonha de quebrar a lei) e de malícia (corrupção, depravação), uma vez que foi separada o domínio do pecado e da morte por meio do perfeito Cordeiro pascal, o Senhor Jesus Cristo.
Páscoa vem do hebraico “pecach”, palavra usada de maneira técnica para a Páscoa dos judeus, e significa: “sacrifício da páscoa, animal da páscoa” e vem de “pasach”, que significa “passar por sobre, saltar por cima”.
Assim Páscoa, para os judeus é a libertação do Egito e para os cristãos, a ressurreição de Jesus Cristo.

OVOS DE PÁSCOA E A DEUSA OSTERA
A tradição de presentear com ovos - de verdade mesmo - é muito, muito antiga. Na Ucrânia, por exemplo, centenas de anos antes de era cristã já se trocavam ovos pintados com motivos de natureza - lá eles têm até nome, pêssanka - em celebração à chegada da primavera.
Os chineses e os povos do Mediterrâneo também tinham como hábito dar ovos uns aos outros para comemorar a estação do ano. Para deixá-los coloridos, cozinhavam-nos com beterrabas.
Mas os ovos não eram para ser comidos. Eram apenas um presente que simbolizava o início da vida. A tradição de homenagear essa estação do ano continuou durante a Idade Média entre os povos pagãos da Europa.
Eles celebravam OSTERA, a deusa da primavera, simbolizada por uma mulher que segurava um ovo em sua mão e observava um coelho, representante da fertilidade, pulando alegremente ao redor de seus pés.
Os cristãos se apropriaram da imagem do ovo para festejar a Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus - o Concílio de Nicéia, realizado em 325, estabeleceu o culto à data. Na época, pintavam os ovos (geralmente de galinha, gansa ou codorna) com imagens de figuras religiosas, como o próprio Jesus e sua mãe, Maria.
Na Inglaterra do século X, os ovos ficaram ainda mais sofisticados. O rei Eduardo I (900-924) costumava presentear a realeza e seus súditos com ovos banhados em ouro ou decorados com pedras preciosas na Páscoa. Não é difícil imaginar por que esse hábito não teve muito futuro.
Foram necessários mais 800 anos para que, no século XVIII, confeiteiros franceses tivessem a ideia de fazer os ovos com chocolate - iguaria que aparecera apenas dois séculos antes na Europa, vinda da então recém-descoberta América. Surgido por volta de 1500 a.C., na região do golfo do México, o chocolate era considerado sagrado pelas civilizações Maia e Asteca.
A imagem do coelho apareceu na mesma época, associada à criação por causa de sua grande prole, da mesma forma como o coelho se reproduz a mensagem de paz e amor da páscoa pode se reproduzir entre os homens. Mais do que chocolate a páscoa é uma data para se comemorar a renovação da fé e a paz entre os homens de boa vontade. (Fonte Wikipédia Pascoa). 
Eostre, Ēostre, Ostara ou Ostera é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. Na primavera, lebres e ovos coloridos eram os símbolos da fertilidade e renovação à ela associados.
De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora”. É uma Deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Sabbat Pagão, que celebra o renascimento, chamado de Ostara.
Posteriormente, o cristianismo acabou por substituir às festividades pagãs de Ostara pela Páscoa, não sem absorver muitos de seus costumes, inclusive OS OVOS E O COELHINHO DA PÁSCOA. Podemos perceber isso pelo próprio nome da Páscoa em inglês, Easter, muito semelhante à Eostre.

Creio que o importante é ensinarmos, especialmente às crianças, que o ovo de chocolate é apenas um alimento gostoso de saborearmos, mas que o sentido verdadeiro da Páscoa é a ressurreição de Jesus Cristo, e que Jesus Cristo é a única forma de alguém poder ser salvo e ir para o céu, e não para o inferno. Quem rejeita Cristo, já está condenado ao lago de fogo e enxofre (maiores explicações em minha nova apostila “Apocalipse explicado versículo por versículo).

JESUS CRISTO ESTÁ VIVO: ELE RESSUSCITOU!
“Porque buscais entre os mortos ao que vive?” (Lucas 24:5c)
“… buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; ele ressuscitou, não está mais aqui; vede o lugar onde o tinham posto”. (Marcos 16:6)
Dois anjos da mais alta corte celestial, nos informam em primeiríssima mão, a notícia mais extraordinária de todos os tempos: JESUS CRISTO NÃO ESTÁ MAIS MORTO, ELE RESSUSCITOU! ALELUIA!
Quando Ele morreu, toda a esperança de salvação da humanidade morreu com Ele.
Quando Ele ressuscitou, trouxe a esperança de que agora a vida eterna está ao nosso alcance: não por obras, para que alguém possa se gabar (Efésios 2:8-9).
NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NENHUM OUTRO NOME (Atos 4:12)
NÃO HÁ OUTRO MEDIADOR ENTRE DEUS E OS HOMENS (1 Timóteo 2:5; Hebreus 8:6).
SE VOCÊ QUER SER SALVO:
“Se, com tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo”. (Romanos 10:9).

Fiquem com Deus.
JESUS RESSUSCITOU! ALELUIA! ELE ESTÁ VIVO!
Porque Jesus Cristo é a Nossa Páscoa.
Aleluia!

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