segunda-feira, 17 de novembro de 2014

A DESFIGURAÇÃO DA FIGURA PATERNA NA PÓS MODERNIDADE:


"Por isso vivenciamos a influencia satânica no contexto do mundo e potencializada na pós-modernidade atacando, imobilizando e desfigurando a figura do pai, a fim de que a paternidade de Deus não possa ser processada. Como consequência, toda nossa sociedade tem se tornado uma sociedade sem pai e longe de Deus. De 1960 a 1990 a porcentagem de crianças que vivem longe de seus pais biológicos chegou a 40%. No ano de 2000, já haviam alcançados 50% daquelas que vão “pra cama sem ouvir uma história pra dormir” ou receber um beijo paternal. Alguns psicólogos ressaltam que a ausência do pai, provocada por sua morte, ainda chega a ser menos traumática do que a ausência paterna provocada por abandono, divórcio, separação ou mesmo omissão. As pesquisas comprovam que os filhos de mães divorciadas ou mesmo solteiras não se dão tão bem, em qualquer âmbito de avaliação, do que os que convivem com a figura paterna!
O papel do pai é muito importante na formação de uma pessoa, sem duvidar ou subestimar o papel protetor da mãe" - do livro "A Cura da Alma é o Equilíbrio do Espírito Santo".
Por Pastor George dos Santos Borges

terça-feira, 14 de outubro de 2014

TRINTA RAZOES POR QUE NÃO GUARDO O SÁBADO.

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1) O SÁBADO FAZ PARTE DE UM CONCERTO OU PACTO ENTRE DEUS E O POVO ISRAELITA E NINGUÉM MAIS.
2) ANTES DO CONCERTO DO SINAI DEUS NÃO ORDENOU A NINGUÉM QUE GUARDASSE O SÁBADO.
3) O SÁBADO ERA UM PACTO ENTRE DEUS E OS ISRAELITAS. ERA BILATERAL. SÓ TERIA VALIDADE COM A ACEITAÇÃO E O CUMPRIMENTO DE AMBAS AS PARTES.
4) O SÁBADO CONSTA DO DECÁLOGO E ESTA NÃO É A PARTE MAIS IMPORTANTE DA LEI DE DEUS.
5) A PALAVRA "LEI" EM NENHUMA DAS 400 VEZES QUE OCORRE NA BÍBLIA SE REFERE SOMENTE AO DECÁLOGO, ONDE ENCONTRAMOS A GUARDA DO SÁBADO.
6) O SÁBADO NÃO É UMA INSTITUIÇÃO PERPÉTUA, COMO A LEI NÃO É.
7) DEUS ABORRECE O SÁBADO, PORQUE ENVOLVE UM PRECEITO CERIMONIAL CARENTE DA VERDADEIRA FÉ.
8) O SÁBADO FAZ PARTE DA LEI E ESTA FOI TOTALMENTE ABOLIDA POR CRISTO.
9) ESTAMOS EM UM NOVO CONCERTO, O DA GRAÇA.
10) NO NOVO CONCERTO, SOB O QUAL ESTAMOS, NÃO EXISTE MANDAMENTO PARA GUARDAR O SÁBADO, EMBORA ENCONTREMOS TODOS OS OUTROS DO DECÁLOGO.
11) JESUS CRISTO, O MEDIADOR DO NOVO CONCERTO, E NOSSO SALVADOR, NUNCA ORDENOU A NINGUÉM QUE GUARDASSE O SÁBADO.
12) O MINISTÉRIO DA LEI (O SÁBADO TAMBÉM) FINDOU COM O MINISTÉRIO DE JOÃO BATISTA.
13) A GUARDA DO SÁBADO NÃO JUSTIFICA NINGUÉM, PORQUE A LEI NÃO FOI DADA PARA JUSTIFICAR, MAS PARA REVELAR AO HOMEM O SEU PECADO.
14) GUARDAR O SÁBADO, PARA O CRISTÃO, É INCORRER EM UM GRAVE PECADO CHAMADO - ADULTÉRIO ESPIRITUAL.
15) EM NENHUM LUGAR DO NOVO TESTAMENTO O ESPIRITO SANTO DÁ SEU PARECER FAVORÁVEL À GUARDA DO SÁBADO.
16) OS GRANDES ACONTECIMENTOS DO CRISTIANISMO NÃO SE DERAM NO SÁBADO, MAS NO DOMINGO.
17) A IGREJA PRIMITIVA GUARDAVA O DOMINGO E NÃO O SÁBADO. 14
18) TODOS OS QUE GUARDAM O SÁBADO (LEI), COMO MEIO DE JUSTIFICAÇÃO, OU CAÍRAM DA GRAÇA OU NUNCA ENTRARAM NELA. ESTÃO SEPARADOS DE CRISTO. 15
19) PAULO CHAMA A GUARDA DO SÁBADO DE RUDIMENTO FRACO E POBRE.
20) NENHUM DOS APÓSTOLOS, EM NENHUM LUGAR DO NOVO TESTAMENTO, RECOMENDA OU ORDENA A GUARDA DO SÁBADO.
21) NAS RESOLUÇÕES TOMADAS PELA IGREJA NO CONCILIO DE JERUSALÉM, NADA CONSTA SOBRE A NECESSIDADE DA GUARDA DO SÁBADO.
22) O APÓSTOLO PAULO ERA APÓSTOLO DOS GENTIOS, E EMBORA TENHA DITO QUE TUDO DE PROVEITOSO ELE ENSINOU, E QUE ENSINOU TODO O CONSELHO DE DEUS, NADA ENSINOU ACERCA DA NECESSIDADE DA GUARDA DO SÁBADO.
23) GUARDAR O SÁBADO, POR SER PRECEITO DA LEI, E PROCURAR IMPOR SUA OBSERVÂNCIA SOBRE OUTROS, É O MESMO QUE TENTAR A DEUS.
24) OS APÓSTOLOS, COLUNAS DA IGREJA, PEDRO, TIAGO E JOÃO, E TAMBÉM PAULO, DOUTOR DOS GENTIOS, NÃO GUARDAVAM O SÁBADO (LEI); PELO CONTRÁRIO, FORAM DUROS E RIGOROSOS NO COMBATE ÀS DOUTRINAS SABATISTAS:
25) PAULO DIZ QUE NINGUÉM DEVE JULGAR ALGUÉM QUE NÃO GUARDA O SÁBADO, PORQUE TODOS OS DIAS SÃO IGUAIS.
26) O SÁBADO, A LUA NOVA, OS DIAS DE FESTAS E OUTROS CERIMONIAIS DA LEI, SÃO MERAS SOMBRAS DOS BENS FUTUROS.
27) O SÁBADO Ê UM SINAL ENTRE DEUS E ISRAEL. NÃO É NEM PODE SER UNIVERSAL.
28) DURANTE SUA VIDA NA TERRA, JESUS ESCOLHEU O SÁBADO COMO DIA DE TRABALHO.
29) PROCURAR GUARDAR O SÁBADO É O MESMO QUE TENTAR GUARDAR A LEI DE MOISÉS, PORQUE É ELE PRECEITO UNICAMENTE MOSAICO. E QUEM PROCURA JUSTIFICAR-SE PELA OBSERVÂNCIA DA LEI ESTÁ:
30) O SÁBADO DO DECÁLOGO TEM UMA PARTE MORAL E ETERNA, E UMA OUTRA CERIMONIAL E TRANSITÓRIA.
Por Jhones Bazelatto

terça-feira, 23 de setembro de 2014

O que se entende por DÍZIMO?


DÍZIMO NA BÍBLIA ERA ALIMENTO E NUNCA FOI DINHEIRO.

Em toda a bíblia há 34 referencias direta ao dízimo, sendo 25 no Antigo Testamento e apenas 09 no Novo Testamento. Nenhuma dessas referencias mostra que o dizimo em algum momento foi entregue em dinheiro pelos judeus, povo a quem foi dada as leis, inclusive a do dízimo. O dizimo bíblico sempre foi alimento, mas alguns tentam justificar o pagamento em dinheiro na atualidade, alegando que os judeus eram pobres, cuja economia advinha da agropecuária, por isso davam dízimos do fruto da terra e do rebanho. Mas vejamos o que Deus promete a Abraão em relação aos judeus: "Então disse a Abrão: Sabes, de certo, que peregrina será a tua descendência em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos, Mas também eu julgarei a nação, à qual ela tem de servir, e depois sairá comgrande riqueza." (Gênesis 15:13,14). O que Deus prometeu a Abrão cumpriu-se quando tirou os hebreus do Egito para levá-los a terra que manava leite e mel. “E eu darei graça a este povo aos olhos dos egípcios; e acontecerá que, quando sairdes, não saireis vazios, Porque cada mulher pedirá à sua vizinha e à sua hóspeda jóias de prata, e jóias de ouro, e vestes, as quais poreis sobre vossos filhos e sobre vossas filhas; e despojareis os egípcios”(Êxodo 3:21,22). 

Como vimos, os judeus saíram do Egito ricos, pois Deus proveu riquezas pra eles, mas dessas riquezas não exigiu dízimos. Também, na caminhada de Israel do Egito à terra prometida durante 40 anos nenhum dizimo foi exigido do povo. Somente após eles tomarem posse da terra prometida e a partir do momento que a terra produzisse seus frutos era que os judeus haveriam de entregá-los (Deuteronômio 26;1,2).

Ao estabelecer a lei dos dízimos para Israel, o Senhor determinou que tudo fosse observado, conforme os preceitos que Ele entregou a Moisés. Em relação a entrega do dízimo, Deus estabeleceu regras a serem obedecidas. Assim sendo, o dízimo não poderia ser entregue em qualquer lugar, mas no lugar que o próprio Deus escolheria para ali fazer habitar o Seu Nome (Deuteronômio 12:11; 14;23). Esse lugar a principio foi Siló, onde o tabernáculo descansou por alguns anos até ser transferido para o monte Gibeom. Mais tarde seria Jerusalém, onde foi construído o templo por Salomão e posteriormente a casa do tesouro que eram câmaras ou depósitos de mantimentos anexos ao templo construídas por Ezequias (2Crônicas 31;11,12; Neemias 10:37-39; 13:9; Malaquias 3:10). 

O dízimo deveria ser levado a esse lugar uma vez ao ano, sendo que se algum judeu habitasse longe desse lugar e o mesmo ficasse impossibilitado pela distância de levar o dízimo, tal deveria vendê-lo e, com o dinheiro da venda prosseguir viagem até o local determinado pelo Senhor. Lá chegando, este deveria com aquele dinheiro comprar tudo o que sua alma desejasse e depois comê-lo, não esquecendo de dar a parte do levita a quem Deus tinha autorizado a receber os dízimos por eles não haverem recebido herança na terra prometida (Deuteronômio 14:22-27). Também, a cada três anos havia um dizimo especial, onde o judeu o ajuntaria na sua própria casa e lá iria o levita, o estrangeiro, a viúva e o órfão que habitassem nas proximidades. Ali, estes comeriam esse dizimo até se fartarem e, por essa ação viria a bênção de Deus sobre a vida do dizimista, que seria abençoado em toda a obra de suas mãos (Deuteronômio 14: 28,29). Observe que a promessa de prosperidade em relação ao dizimo estava condicionada ao ato de se repartir este e saciar a fome dos levitas com o necessitado e não no ato da entrega como defendem os proponentes da falsa teologia da prosperidade.

Deus ainda pediu que após a entrega dos dízimos o dizimista fizesse uma oração, onde em suas próprias palavras o dizimista confirmaria que fez tudo o que o Senhor pediu que se fizesse (Deuteronômio 26:2-15). O dizimista não poderia fazer o que bem entendesse com o dizimo, pois após determinar as regras, Deus admoesta os dizimistas a cumprirem fidedignamente seu mandamento: “Tudo o que eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás”(Deuteronômio 12:32)... Neste dia, o SENHOR teu Deus te manda cumprir estes estatutos e juízos; guarda-os pois, e cumpre-os com todo o teu coração e com toda a tua alma (Deuteronômio 26:11).

Deus ordenou que seu mandamento em relação ao dízimo fosse cumprido à risca, não acrescentando ou diminuindo nada do que ele mandou. Por isso, os judeus nunca deram dízimos em dinheiro, porque Deus não aceitava, apesar de eles terem bastante dinheiro, pois Deus os tinha abençoado em tudo (Deuteronômio 2:6,7). Até mesmo no tempo de Jesus não se dava dizimo em dinheiro, pois vemos os fariseus dando-o em hortelã, endro, cominho, arruda e todas as hortaliças (Mateus 23:23; Lucas 11:42). Convém salientar que nestes textos Jesus em momento algum está ensinado a prática do dizimo na Nova Aliança, até por que o Novo Testamento só iniciou após a morte de Jesus (Hebreus 9:16,17). JESUS estava repreendendo os fariseus legalistas que tentavam se justificar diante de Deus pela prática do dízimo, mas esqueciam o que era mais importante para Deus como: exercerem a justiça, usarem de misericórdia e terem fé. E ainda, Jesus estava no cumprimento da lei, sob a qual ele nasceu para cumprir (Mateus 5;17: Gálatas 4:4), por isso, não poderia ser contra a prática dos fariseus dizimarem. O dizimo bíblico acabou na cruz, onde Cristo, pela Sua morte pagou toda a nossa dívida (Colossenses 2:14), isentando Sua igreja das obrigações da lei.

O DIZIMO NA NOVA ALIANÇA SE CONVERTEU EM DINHEIRO?


É o que a maioria das igrejas defendem, ensinam e cobram até com ameaça de maldição para os que não pagam. O dizimo não vigorou na Nova Aliança, assim como a circuncisão, o sábado, sacrifícios de animais para expiação dos pecados e as demais leis dadas ao povo judeu por Moisés que foram apenas sombra da realidade que é a graça. 

Mas, da forma como o dizimo é ensinado atualmente, parece que ele foi a única lei do antigo testamento que milagrosamente resistiu a cruz, onde, pela carne de Cristo rasgada foram abolidos as leis dos mandamentos (Efésios 2;15). Muitos insistem em dizer que o dízimo se faz necessário atualmente por causa das construções de templos e despesas oriundas destes, como; pagamentos de taxas de energia, água, telefone e até mesmo o salário de pastores. Porém, a Bíblia ensina que o dízimo nunca foi para custear construção do templo ou sua manutenção e muito menos para pagar salário de sacerdote. O dizimo era exclusivamente para atender a necessidade alimentícia do levita e dos necessitados. Somente os levitas tinham de Deus autorização para receberem os dízimos do povo. O sacerdote que presidia sobre os levitas recebia apenas a décima parte de todos os dízimos – o dízimo dos dízimos (Números 18:21-24).

Alguns ensinam também que sem os dízimos não tem como a obra missionária e de evangelização avançarem e alcançarem outros povos. Mas, quando olhamos para o ensino de Jesus concernente aos crentes levarem a mensagem das boas novas, vemo-lo ensinando os discípulos a agirem exatamente o contrário daquilo que os pregadores modernos ensinam: “Jesus enviou estes doze, e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho dos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos; Mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel; E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus. Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai. Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos; Nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem alparcas, nem bordão; porque digno é o operário do seu alimento (Mateus 10:5-10). Veja também o evangelho de Lucas capítulo 10.

A obediência às ordens do Mestre foi o suficiente para o evangelho sair de Jerusalém, passando pela Judéia e Samaria, cruzando as fronteiras e chegando até nós os confins da terra (Atos 1:8). Se Ele ordenou assim, porque não obedecer?

Outro questionamento é: E, quanto ao salário do obreiro, do que eles vão se manter se Jesus ordenou que aqueles que pregam o evangelho que vivam do evangelho? Quando Paulo aludiu a esta questão ele se referiu as palavras do próprio Cristo, conforme está em Mateus 10:10 que disse: “porque digno é o operário do seu alimento”. Mas no evangelho de Lucas 10:7, Cristo claramente afirma:  "E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa". Notemos que o salário do obreiro, conforme as palavras do Mestre que os comissiona, se refere a consideração daquele que é beneficiado pela palavra para com o pregador, que deve ser motivado a espontaneamente repartir dos seus bens com aquele que o instrui (Gálatas 6:6), conforme propuser em seu coração, não fazendo por constrangimento, mas por amor (2Corintios 9:7). É importante ressaltar que em 1Corintios 9, Paulo não está ensinando que o obreiro deva ser sustentado conforme eram os sacerdotes do antigo concerto, como muitos entendem e reivindicam. 

O apóstolo Pedro ao se referir sobre a sabedoria que foi dada a Paulo e da forma como ele ensinava discernindo a lei da graça, reconheceu que havia pontos difíceis de entender, mas que nisso os os indoutos e inconstantes torciam, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição (2Pedro 3:16). A primeira carta aos Corintios foi uma delas e que até hoje se deturpam seus ensinos, pois, Paulo estava admoestando os coríntios que estavam sustentando obreiros fraudulentos que os haviam enganado neste particular, onde ele, mostra pelo seu exemplo de dedicação a obra de Deus, que poderia sim ser sustentado pela igreja nesses moldes, mas que preferiu não sê-lo, para não escandalizar o evangelho. Se OUTROS participam deste poder sobre vós, por que não, e mais justamente, NÓS? Mas nós não usamos deste direito; antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo (1Corintios 9:12).

Agora, se o obreiro se dedicar integralmente ao serviço de Deus, fazendo a obra pelo qual foi chamado, visitando, aconselhando, intercedendo, amando e resgatando aqueles que se afastaram do redil, certamente que seu trabalho será reconhecido pela igreja, sem que ele precise tá cobrando isto, pois a Palavra assim ordena: "Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina;" (1Timóteo 5:17). Sendo o papel da igreja reconhecer o trabalho do obreiro, este jamais deva cobrar por seus serviços ou estabelecer seu próprio salário, muito menos usando o argumento do dízimo para esse fim. E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui” (Gálatas 6:6).

Outros chegam a dizer que o dizimo não é obrigatório para o cristão, pois este é uma questão de fé e que aquele que o dá precisa fazê-lo por FÉ. Ora, existe uma tremenda contradição nesta afirmação, pois, se o crente tem de dar dez por cento de seu salário (ao que chamam de dízimo), não podendo ser mais nem menos e ainda corre o risco de ser amaldiçoado se não o fizer, logo, isto é uma obrigação e não opção. E ainda, o dizimo era obra da lei e a lei não é da fé (Gálatas 3:12). Então, como pode ser este uma questão de fé?

Não sou contra a contribuição na igreja, pois eu mesmo sou um contribuinte. Mas que a igreja seja doutrinada e ensinada que a contribuição deva ser nos moldes que o Novo Testamento que foi firmado no sangue de Cristo nos ensina que, esta deva ser por prontidão de vontade com aquilo que temos: “Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem, e não segundo o que não tem”. (2Corintios 8:12), e também com aquilo que propusermos no coração, fazendo com alegria, para que seja aceita por Deus:“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2Corintios 9:7).

Concluo enfatizando mais uma vez que o dizimo não existe na Nova Aliança. Nem por obrigação e muito menos por fé, pois se esta lei ainda estivesse em vigor, deveria ela ser aplicada pelo principio que foi estabelecido por Deus que era o sustento daqueles que nada receberam como os levitas e dos que nada tinham como os órfãos, viúvas e estrangeiros. Deus chegou a pedir para os judeus não acrescentar e nem diminuir aquilo que Ele determinou em relação ao dízimo (Deuteronômio 12:22). E por que razão o mudaríamos?

Por Reginaldo Barbosa
Santa Bárbara do Pará

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Mantendo a unidade quando a doutrina pode dividir:


A história até familiar demais tem pouquíssima variação, não importa quantas vezes eu a ouça. Um pastor tenta ensinar à sua igreja alguma verdade doutrinária “profunda” enquanto uma pequena, porém barulhenta, minoria objeta a tal ensino e incita os outros contra o pastor e a “nova” doutrina. Como resultado, ou a igreja se divide e reduz em tamanho e influência, ou o pastor vai embora consolando a si mesmo com o pensamento de que ele foi martirizado profissionalmente em nome da verdade. Aqueles que se opuseram a ele na igreja, é claro, também sentem-se como se tivessem se levantado corajosamente pela verdade e resistido ao lobo em pele de cordeiro. Ambos os lados, contudo, percebem que perderam algo que será difícil reconquistar: energia, credibilidade e confiança.
Não precisa ser assim; pelo menos, nem sempre. Enquanto pregadores da verdade regularmente têm que contender com aqueles que resistem à verdade, uma vida de experiência me informa que mais frequentemente do que não, a maneira pela qual os pastores se relacionam com seus membros e apresentam a verdade promoverá a sua receptividade ou a minará.
Erro número 1: Emoção descontrolada. O pastor deve, sem dúvida, sentir o que quiser sentir. Emoções não são boas nem ruins. Quais emoções ele demonstra, contudo, é outra questão. Ele não pode se dar ao luxo de deixar sua congregação perceber medo ou ira nele. No momento em que ele agir a partir de tais emoções — e os membros perceberão isso — ele já perdeu a batalha. Ele tem que agir a partir do amor pelo Senhor, do amor pelo seu povo e do amor pela verdade.
Erro número 2: Não receber bem opiniões diferentes. Um pastor ameaçado dificilmente parece seguro em sua crença e não é capaz de inspirar confiança. Certa vez eu apresentei um novo conjunto de estatutos a uma igreja que eu servi, e um amado homem da igreja abertamente se opôs a elas. Quando terminamos, eu o agradeci por sua perspectiva e garanti que eu apreciava a sua opinião. Eu sabia que, não importa como fosse a votação, eu ainda seria o seu pastor e responsável por ministrar a ele. Eu não queria que uma divergência de opiniões a respeito de uma questão específica evitasse ou diminuísse meu relacionamento contínuo com ele ou com qualquer outra pessoa que pudesse pensar como ele. Se um pastor apoia a divergência amável e graciosa, então ele raramente terá que lidar com patifes.
Erro número 3: Pregar um sistema em vez de um texto. Quando um pastor mostra a verdade nas Escrituras, é difícil que as pessoas discordem dela a menos que estejam dispostas a negar a verdade da própria Bíblia. Por outro lado, quando ele tenta apresentar a sistematização lógica de alguém e usa controversos termos da moda que nunca são encontrados na Bíblia, ele convida um criticismo que, embora talvez seja injusto, parece crível.
Erro número 4: Evitar tensões bíblicas. O pastor que só apresenta um lado da evidência bíblica e não abraça e ensina a verdade que a contrabalanceia, não terá credibilidade com a sua igreja. A Escritura está repleta de paradoxos e tensões teológicas como a humanidade e a deidade de Jesus, a autoria divina e humana da Bíblia, a unidade e a tríplice natureza da Divindade, a absoluta soberania de Deus e a plena responsabilidade moral do homem. Qualquer pastor que apresenta apenas um lado de um argumento, nunca convencerá pessoas que pensam e, pelo contrário, abrirá a si mesmo para suas igualmente simplistas refutações e negações.
Erro número 5: Uma falha em exercer amor. O pastor nunca deve esquecer que Deus o enviou para amar os membros, não meramente impregná-los de fatos bíblicos. Quando uma congregação ouve o amor de um pastor por ela, eles aceitarão seu ensino muito mais prontamente. Pastores amorosos ainda enfrentarão oposição ocasional, mas normalmente será muito menos irada em seu tom e também menos capaz de incitar outros. Jesus disse que a maior marca do nosso discipulado é que amamos uns aos outros. Nenhum pastor é capaz de fazer de seus membros discípulos se lhe falta o mais importante elemento do discipulado.
Por: Hershael York; Original: Maintaining Unity when doctrine can be divisive: 5 mistakes pastors make; Copyright © The Southern Baptist Theological; Website: www.sbts.edu.
Tradução: Alan Cristie; Original: Mantendo a unidade quando a doutrina pode dividir: 5 erros que pastores cometem; Copyright © Voltemos ao Evangelho; Website:VoltemosAoEvangelho.c

terça-feira, 19 de agosto de 2014

A UNÇÃO DO ESPÍRITO SANTO CONFORME A BÍBLIA




“E vós possuís unção que vem do Santo e todos tendes conhecimento [...] Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas como a unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou”. (1 João 2:20,27).
Tenho lido alguns artigos falando sobre unção na internet. Inclusive postariam sem minha permissão um artigo em minha página, falando opiniões pessoais que julgam ser a verdade. Mas como sempre é comum em nossos dias, os cristãos desprezam o ensino da Palavra de Deus, e eu me refiro ao original da Palavra de Deus, em não a traduções, seja em qual idioma for.
No Antigo Testamento, a palavra hebraica para unção é mishchah, qualquer coisa untada, unguento, geralmente preparado pelos hebreus com ervas aromáticas e óleo. Unção era a cerimônia inaugural para os sacerdotes e era o óleo de azeite usado para consagrar fosse o rei, fosse o profeta ou os utensílios do culto.
No Novo Testamento temos a palavra grega chrisma de onde vem a palavra em português crisma.
Para nós do Novo Testamento, a unção a que o apóstolo João se refere, quer dizer algo bem diferente. Note que no texto ele coloca que “vós possuís unção”, portanto, todos os cristãos recebem a unção, não na forma que muitos falam por aí, como algo especial para certos membros da Igreja ou para pastor, bispo ou profeta. João não se refere à graça ministerial que o Espírito Santo concede a cada pessoa. O pastor tem a graça de pastorear e apascentar as pessoas, o evangelista tem a graça de evangelizar as pessoas, etc. Por isso quando li no artigo dizendo que unção não é algo só de “pastores especiais”, percebi que o autor nem mesmo sabia o que estava ensinando, levando muita gente ao erro. Um erro induziu ao outro. Quis combater o exagero de certos pregadores e cometeu um erro sério contra o original da Palavra de Deus.
Para entendermos unção aqui, precisamos entender o que o apóstolo explica.
Note suas palavras “a unção ensina a respeito de todas as coisas”, portanto, não é um sentimento de cair de costas no chão, de fazer gritaria na igreja, ou de imitar animais. A unção aqui é algo que Cristo compartilha com todos os cristãos, com todos os filhos de Deus.
A unção aqui, tradução da palavra crisma, se refere ao Espírito Santo, que livra do erro (Atos 10:38; 2 Coríntios 1:21), como o guardião que os ilumina e livra do engano (João 14:26; 16:13), e guia o cristão ao conhecimento de “todas as coisas”, e isto, quer dizer, na Palavra de Deus.
E a maior característica dessa unção, dentro do contexto, em 1 João 2:18-27, é que os verdadeiros cristãos permanecem fiéis aos ensinamentos de Cristo, e não são enganados pelas heresias que a cada dia, porque “já é a última hora” (v.18).

Essa unção João diz “vem do Santo”, vem direto de Deus, como Jesus prometeu, nas palavras do próprio apóstolo João:” mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito”. (João 14:26).
Essa unção João diz que “permanece em vós”, tradução de uma palavra grega que significa “viver, morar”, isto é, a unção habita em cada cristão, conforme explica o apóstolo Paulo: “Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós”? (1 Coríntios 3:16).
Portanto, quando pensamos em unção como uma manifestação momentânea do modo como Deus usava Sansão, por exemplo, estamos no Novo Testamento com a visão do Antigo Testamento, e por isso é que falamos que não só “pastores especiais” que tem unção.
O Espírito Santo usa a quem Ele quer, quando quer, da forma como quer. Mas a unção está sempre presente na vida da pessoa salva, da pessoa que teve o novo nascimento. E isso Jesus ensinou de forma clara, conforme o mesmo João: “O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito”. (João 3:8). Unção não é um show gospel com gente pulando e dançando e nem espetáculo para promover igreja, pastor ou quem quer que seja. É a permanência do Espírito Santo, é a ação constante do Espírito Santo que nos guia, nos ensina, nos santifica.
O Espírito Santo tem que ser dado a qualquer pessoa que nascer de novo, porque ninguém consegue ser salvo sem ação do Espírito Santo.
Esse entendimento sobre unção se encontra no original do Novo Testamento das Escrituras Sagradas, a Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus.
Deus ilumine o teu coração contra tanta heresia e ignorância que está atacando a Igreja de Jesus nestes últimos dias.
Por Pr Alberto Rodrigues da Silva

sábado, 14 de junho de 2014

Gol Contra, e agora?


A copa do mundo é o torneio de futebol mais esperado do mundo esportivo. O coração que se emociona com a bola rolando no campo, as redes balançando, as ruas e os rostos pintados, a expectativa da vitória; fazem irradiar uma sensação de euforia que vai dos palácios mais requintados às choupanas mais singelas.
No Brasil, o país do futebol, desde que os meninos começam a andar já se vê a bola no pé e a camisa do time do coração. A paixão pelo verde e o amarelo ganha um brilho exuberante na alma de um povo sofrido pelas dores da existência. As meninas, também estão correndo em campo atrás da bola e garantindo o seu espaço nos mundiais com apresentações belíssimas. Jogar na seleção brasileira de futebol é o sonho de qualquer menino. Os que conseguem realizar este sonho lutam para escrever uma bela história. Os que não conseguem, entram em campo mesmo assim, ao vibrarem na torcida pelo seu time do coração.
No dia 12 de Junho de 2014, na abertura da copa do mundo, a seleção brasileira estreou na Arena Corinthians, em São Paulo. Uma linda festa recebeu a seleção da Croácia e a seleção do Brasil. Uma expectativa grandiosa pelo resultado do jogo. O estádio estava vestindo a camisa verde e amarela. Uma multidão queria ver o Brasil brilhar em campo. O jogo inicia e não tarda para que o lateral-esquerdo Marcelo marque um gol contra. O primeiro gol contra da copa do mundo de 2014, no primeiro jogo, pela seleção que jogava em casa. É de se imaginar o coração acelerado deste jogador. Certamente ele não esperava por aquilo, porque ninguém entra em campo para perder. Da mesma maneira, ninguém inicia um casamento para que ele chegue às duras penas do divórcio. Ninguém começa uma construção ou reforma de uma casa com o desejo de parar no meio do caminho. O problema, é que não gostamos de admitir, mas hora ou outra, marcaremos gol contra. Nós somos altamente capazes de tirar de nós a vantagem e fazer com que a vida siga o jogo com a possibilidade de nos derrotar, em casa. O que fazer na hora do gol contra?

1. Mantenha a calma. “Pois Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio.” (2 Tm 1:7). A vitória não está somente na força, mas na capacidade de se manter o equilíbrio. Na hora do ‘gol contra’, não podemos pensar que o jogo acabou. Uma atitude de calma demonstrará profunda segurança e fará com que os ‘jogadores’ que estão a nossa volta foquem na necessidade de virar o jogo e não na desvantagem. Marcelo disse: “Fiquei tranqüilo. Se venho abaixo, prejudico o time.”

2. Aprenda com as vitórias do passado. “Teu servo é capaz de matar tanto um leão quanto um urso; esse filisteu incircunciso será como um deles, pois desafiou os exércitos do Deus vivo.” (1 Sm 17:36). No maravilhoso relato da luta entre Davi e Golias, vemos quando Davi se apresenta ao rei Saul. Ele é menosprezado pelo rei de Israel, quando, com todas as letras ele diz que em sua maneira de ver, Davi não venceria o gigante filisteu. Nessa hora, Davi o leva a entender que quando estava atuando em seu ofício de pastor, havia matado um leão e um urso. As vitórias do passado fazem com que olhemos para as ameaças do presente com uma grande expectativa de vitória. O jogador Marcelo disse aos repórteres: “Não é a primeira vez que aconteceu comigo”. Parece que ele já havia experimentado fracassos seguidos de vitórias em outros jogos. No jogo da vida é assim: passamos pelos vales de espinhos, pelos desertos, pelos oceanos e pelos pântanos da dor e do desalento, para sermos aperfeiçoados para a ‘grande virada’, o momento da vitória.

3. Mude o foco. “A sabedoria do homem lhe dá paciência; sua glória é ignorar as ofensas.” (Pv 19:11). Após o gol contra, muitos gritaram palavras indecorosas contra o jogador da seleção. Nessa hora, o narrador não poupa as palavras de crítica, a incontável audiência lança libelos acusatórios. Com tudo isso acontecendo, ele ignorou as ofensas e focou em seus verdadeiros amigos e na voz dos torcedores que o estavam encorajando.Ele disse: “Mas com a ajuda dos meus companheiros e o apoio da torcida que estava ali do lado gritando o meu nome, a gente conseguiu resolver, e não foi um problema esse gol.”
Na hora do ‘gol contra’, precisamos ouvir a voz das pessoas que nos encorajam a seguir em frente e não dar ouvidos a voz dos pessimistas. Vire o jogo!
Rev. Bruno Almeida de Oliveira

quarta-feira, 21 de maio de 2014

O termo “possessão”

   A maior parte da humanidade imagina, ao mencioná-lo, pessoas de olhos virados, com vozes estranhas e apresentando toda uma variedade de outras possíveis características anormais… porém nem sempre é dessa forma!
   Ao contrário da ação do Espírito Santo, que existe (ou não), a partir do momento que o indivíduo se converte (ou não) e está completamente sujeita ao controle consciente do cristão; a possessão pode ser detectada em diferentes tipos de comportamento de qualquer um — com boas ou más intenções — que não tenha passado por uma experiência legítima de conversão ao cristianismo.
   Outra prerrogativa para se prosseguir é saber que TODA POSSESSÃO É MALIGNA, ou seja, não existe a mínima possibilidade de que tal processo seja operado por Deus ou por qualquer ser (anjos?) a Ele subordinado.
   Geralmente os que não são cristãos tentam “abrandar” o impacto negativo da palavra “possessão” é utilizam, por exemplo, o termo “canalizar” para os contatos espirituais onde há a ilusão de que existe algum bom sentimento ou possibilidade de controle por parte do possesso… atribuindo esta suposta bondade à ação de “espíritos familiares” ou “desencarnados” que, no final das contas e sob a perspectiva bíblica, não passam de manifestações demoníacas.
   Tolo é quem pensa que existem portas, janelas, cofres ou segredos para os seres espirituais: diante de qualquer “segredo” que lhes é revelado por um demônio já o identificam como manifestação de seus entes queridos falecidos.
   Ao contrário do que é amplamente divulgado pelos meios de entretenimento, seres espirituais não “morrem” — a Bíblia menciona sua “expulsão”, mas nunca destruição ou morte… pelo menos não até o dia do juízo final — e é bastante provável que possam assistir a vida inteira de um ser humano da mesma forma que assistimos a um filme, sendo capazes, após o falecimento de seu “alvo”, de imitar com perfeição suas características físicas e psicológicas.
   E, diante da citação dos “segredos mais bem guardados” dessa pessoa, conseguem espelhar a própria personalidade do falecido através daqueles que se submetem à sua possessão; convencendo até mesmo seus próprios familiares, abalados emocionalmente, de que ali está uma oportunidade de que essa seja uma forma de contato válida a ser mantida.
   Sobre essa armadilha emocional a Bíblia, em Lucas 16:19-31, nos apresenta a única perspectiva aceitável acerca das supostas “mensagens psicografadas” que tanto comovem e impressionam as pessoas: 
   “E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.” (Lucas 16:26-31)

sábado, 17 de maio de 2014

O Galardão


o que significa o galardão?

O galardão significa a recompensa de Deus, pelos trabalhos feitos em sua obra. Rom, 2, 6. Diz: o qual recompensará cada um segundo as suas obras.

O galardão significa a retribuição de Deus. SL, 28,4. Diz: retribui-lhe segundo as suas obras.

o galardão significa o salário de Deus, Conforme IS, 40,10 que diz: ES que o senhor Jeová virá como o forte, e o seu braço dominará; ES que o seu galardão vem com ele, e o seu salário, diante da sua face.

O galardão significa o pagamento de Deus. Jô, 34,11. Diz: porque segundo a obra do homem ele lhe paga.

O galardão significa tudo isso que nós lemos e outras bençãos

que Deus tem reservado para os seus filhos La na gloria,
O galardão é a retribuição, a recompensa, o salário, o pagamento de qualquer obra que o cristão fizer na casa do senhor Jesus.

Rom, 4,4. Diz, ora aquele que faz qualquer obra não lhe é imputado o galardão segundo a graça.

o pastor que fizer a obra de Deus com amor para com as ovelhas, zelando pela igreja do senhor, será bem recompensado, O seja aquele que cuidou do rebanho de cristo que sofreu com os que sofreram,
E chorou com os que choraram, receberá de Deus a recompensa

Jr, 31,16. Esta escrito, assim diz o senhor, reprime a voz de choro, e as lagrimas de teus olhos, porque há galardão para o teu trabalho.

2° Cor. 5,10. Diz: Porque todos deveram comparecer ante o tribunal de cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo ou bem ou mau.

Se você fizer a obra de Deus com coragem, com prudência, e com perseverança, adentrando no território do inimigo, e enfrentando as lutas, passando por calunias e perseguição, quando você chegar ao tribunal de cristo você vai ser bem aventurado, e vai receber o seu galardão.

Mt, 5 11 e 12. Diz: Bem aventurado são voz, quando vos injuriares e perseguires, e mentindo disserem todo mal contra vos por minha causa, exultai e alegrai porque é grande o vosso galardão nos céus, porque foi assim mesmo que perseguiram os profeta antes de voz.

Mt. 16,27. Jesus falou, porque o filho do homem virá na glória de seu pai com os seus anjos; e, então, dará a cada um segundo as suas obras.

Mt,10,41. Diz: Quem recebe um profeta na qualidade de profeta receberá galardão de profeta; E quem recebe um justo na qualidade de justo receberá galardão de justo.

Portanto trate bem o justo, e cuide bem dos profetas que Deus levantou na terra, se quiser receber o galardão de justo e de profeta, o seja para você receber o galardão, vai ter que tratar bem os escolhidos de Deus, e zelar muito bem da igreja de Jesus cristo Na face da terra.

O galardão será uma forma de recompensa de Deus através das sete coroas simbólicas, que Deus tem reservado para cada crente que trabalhou aqui na sua obra.

AP. 3,11. Diz: Eis que venho sem demora; guarda o que tens para que ninguém tome a tua coroa.
Cuidado com os talentos que Deus tem dado em suas mãos, portanto trabalhe com estes talentos para você ser recompensado com as setes coroas, que estar lhe esperando La no céu.

Daqui para frente passaremos a estudar concernentes as setes coroas simbólicas, que estão reservadas no céu para o seu povo, como forma de glória e de honra da parte de Deus.

1° PE, 1,12. Diz: Que os anjos de Deus desejaram muito pregar este evangelho sabe por quê? É porque os anjos sabem muito bem que será grande a recepção naquele dia, e que os trabalhadores do evangelho vão ser muito honrados por Deus La na glória

Os anjos Conhecem muito bem as sete coroas que tem no céu preparada para quem pregar este evangelho, e eles sabem também que Deus reservou este grande privilégio para a igreja de Jesus cristo.

As sete coroas que Deus tem reservadas para os cristãos

N° 1, a coroa da incorruptibilidade,
1°Cor, 9,25, Diz: e todos aqueles que lutam de tudo se abstém eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível nós porem uma coroa incorruptível.

Esta coroa simbolicamente é o reconhecimento de Deus na pessoa de Jesus cristo, aos crentes féis na obra de Deus que viveram no mundo de corrupção sem se corromper com nada.

N°2, a coroa da santidade, ex,29,6. Diz: e a mitra porá sobre a sua cabeça a coroa da santidade.
Neste dia o senhor vai te recompensar, reconhecendo que você teve uma vida de santidade na terra vivendo separado do mundo, e andando na presença de Deus.

N°3, a coroa da benignidade,
Sl, 103,4. Diz: o senhor é quem redime a tua vida da perdição e te coroa de benignidade.

Isso significa dizer que as tuas obras vão passar pelo fogo, e se você trabalhou na casa de Deus fazendo o bem serás reconhecido como uma pessoa que praticou o bem.

N°4, a coroa de glória,
PV, 4,9. Diz: dará a tua cabeça um diadema de graça e uma coroa de glória te entregará.

Esta coroa simbolicamente significa que você vai ser glorificado por Deus, o seja você vai receber um corpo glorioso conforme o eficaz poder de Deus
Fp, 3: 20 e 21.

n°5, a coroa da justiça.
2°, Tim. 4,7 e 8. Diz: combati o bom combate acabei a carreira e guardei a fé, desde agora a coroa de justiça me estar guardada, a qual o senhor justo juiz me dará naquele dia, e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda.

A simbólica coroa da justiça, é um reconhecimento de Deus para com aquele que andou justo diante de Deus praticando a justiça.

N°6, a coroa de hora.
Sl, 8, 5. Diz: portanto, contudo pouco menor o fizeste do que os anjos, e de glória e de honra o coroaram,

Esta simbólica coroa de honra significa que o senhor vai te honrar naquele dia, porque você honrou o nome dele aqui na terra.

N°7, a coroa da vida.
AP, 2,10. Diz: se fiel ate a morte e dar-te-ei a coroa da vida.

Isso significa que nós vamos viver com Deus eternamente, e iremos desfrutar de todas as benignidades de Deus La no céu.

Três principais espécies de galardão para o vencedor
Ap, 2, 17. Diz: Ao que vencer darei eu a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe.

Todos nos sabemos que a vida Cristã é uma batalha contra o mal. E uma coisa é certa, somente o crente vencedor é que vai receber estes três galardões das mãos do senhor. Observe que este versículo bíblico fala de três galardões, portanto daqui para frente nós vamos aprender sobre os esclarecimentos desses três galardões. Passaremos a entender sobre a explicação de cada um deles.

Nº 1 o maná escondido
Alguém poderá perguntar, Mas o que significa o maná escondido?
Para entendemos sobre este assunto teremos que estudar sobre os dois aspecto Do maná escondido, o literário e o simbólico

Os dois aspectos do maná escondido
O primeiro aspecto= literário,
O maná literalmente significa a provisão de Deus para a humanidade, Foi assim que aconteceu com o povo de Deus no deserto
Não podemos de maneira nenhuma nos esquecer que durante a jornada de Israel no deserto, o povo foi alimentado por uma comida que caia do céu, Que recebeu o nome de maná

Sl 78,24. Diz: e fizesse chover sobre eles o maná para comerem.
Isso foi a provisão de Deus para os filhos de Israel no deserto.

Ex, 16,32e33, diz: e disse Moises; esta é a palavra que o senhor tem mandado: encherás um Gomez dele e o guardarás para a vossas gerações, para que vejam o pão que eu tenho vos dado a comer neste deserto.

. Hb,9,3 e 4. Diz: mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos que tinha o incensário de ouro e a arca do concerto, coberta de ouro toda em redor: em que estava um vaso de ouro que continha o maná. O seja o maná literalmente estava escondido no tabernáculo.

O segundo aspecto= simbólico,
Anos mais tarde Jesus cristo explica que o maná era um símbolo de sua própria pessoa Jo, 6, 49. Jesus diz: vossos pais comeram o maná no deserto, e morreram.

Jo, 6, 51. Jesus diz: Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, que Jesus estava se referindo a si próprio, viverá para sempre; portanto simbolicamente o maná significa o próprio Jesus cristo, ele mesmo disse o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo.

Deut, 8,3. Diz: e te sustentou com o maná que tu não conheceste, nem teus pais o conheceram; para te dar a entender que o homem não viverá só de pão.

Isso quer dizer que simbolicamente o maná escondido significa a revelação da pessoa de Jesus cristo. Para os seus escolhidos,
ex 16 33, diz: disse também Moises a Arão: toma um vaso, e mete nele um Gomez cheio de maná e põe-no diante do senhor. Em guarda para as vossas gerações.

Deus mandou guardar o maná aonde?
A bíblia diz que um vaso de ouro contendo o maná se encontrava no santo dos santos do tabernáculo, ES aqui a resposta Observe que o maná ficava escondido no lugar santo dos santos do tabernáculo,

assim é a pessoa de Jesus Cristo. Jesus estar escondido no lugar Sant ismo no céu E quando chegamos lar iremos velo como ele é e com certeza abraçá-lo e beijar-lho
Este maná escondido o general dos exércitos celestial dará a todos os guerreiros cristãos vencedores, no dia da vitória: que significa a total revelação da pessoa de Jesus cristo como nunca se imaginou.

1 Jo 3,2.diz: amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como ele é o veremos.

Mas para isso acontecer é preciso viver Dn, 12,13. Que diz, tu, porém vai até o fim; porque repousarás.

Para vemos a Jesus como ele é, precisamos ser limpo de coração Mt 5, 8. Diz: bem aventurados os limpos de coração; porque eles verão a Deus.

Tem que ter paz com todos e a santificado, Eb, 12,14 Diz: segui a paz com todos, e a santificação sem a qual ninguém verá a Deus.

Nº 2 uma pedra branca
Sem duvida esta pedra branca deve ser tão importante como o maná.
Alguém poderá interrogar; mas o que significa esta pedra branca?
Eu creio que se refere a um costume geral da antiguidade, pois eles davam uma pedra branca quadradinha como sinal ou recordação da hospitalidade. Este era um costume usado entre os romanos e gregos.

Naquele tempo não havia muitos hotéis, e quem viajava dependia muito da hospitalidade particular. Assim quando alguém era recebido por outra pessoa ou fazia um pacto de amizade imediatamente pegava esta pedra branca a qual era partida em duas partes pelos contratantes. Cada um escrevia seu nome na metade e então trocavam as peças. Somente quem a recebia sabia qual era o nome que estava escrito em sua peça. E essa pedra era guardada como objetivo de grande valia pelo portador aquela pedra era a garantia que a proteção e a hospitalidade que o doador amigo algum dia também poderia lhe oferecer.

Isso significa dizer que quando você aceitou a Jesus ele passou a ser hóspede da sua vida o seja passou a morar no seu coração, ele é o seu hóspede ele fez um contrato com você ,você pertence a ele e ele a você; chegará o dia em que ele também hospedará você no céu para sempre. a pedra é um crédito inesgotável por ter sido um bom hospedeiro do mestre em seu coração.

Nº 3 o novo nome
Não devemos nos esquecer que a metade da pedra branca levava escrito o nome, uma coisa é certa quem se torna vencedor no evangelho, fazendo parte de um pacto com Jesus, e tendo recebido uma pedra branca, recebe também o nome de quem a deu, isso é, o nome de Jesus! O autografo do próprio filho de Deus doador de todas as benções No seu.

lar no próprio céu, seremos hospede durante uma longa eternidade. A bíblia diz que somente quem recebeu a pedra conhece o nome que nela está escrito. Isso significa dizer que o homem que teve o seu encontro pessoal com Jesus pode dizer.

sábado, 3 de maio de 2014

Aprenda a apreciar o esforço



Um jovem foi se candidatar a um alto cargo em uma grande empresa . Passou na entrevista inicial e estava indo ao encontro do diretor para a entrevista final. O diretor viu seu CV, era excelente. E perguntou-lhe:
- Você recebeu alguma bolsa na escola? - o jovem respondeu - Não.
- Foi o seu pai que pagou pela sua educação?
- Sim - respondeu ele.
- Onde é que seu pai trabalha?
- Meu pai faz trabalhos de serralheria.
O diretor pediu ao jovem para mostrar suas mãos.
O jovem mostrou um par de mãos suaves e perfeitas.
- Você já ajudou seu pai no seu trabalho?
- Nunca, meus pais sempre quiseram que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, ele pode fazer essas tarefas melhor do que eu.
O Diretor lhe disse:
- Eu tenho um pedido: quando você for para casa hoje, vá e lave as mãos de seu pai. E venha me ver amanhã de manhã.
O jovem sentiu que a sua chance de conseguir o trabalho era alta!
Quando voltou para casa, ele pediu a seu pai para deixá-lo lavar suas mãos.
Seu pai se sentiu estranho, feliz, mas com uma mistura de sentimentos e mostrou as mãos para o filho. O rapaz lavou as mãos de seu pai lentamente. Foi a primeira vez que ele percebeu que as mãos de seu pai estavam enrugadas e tinham muitas cicatrizes. Algumas contusões eram tão dolorosas que sua pele se arrepiou quando ele a tocou.
Esta foi a primeira vez que o rapaz se deu conta do significado deste par de mãos trabalhando todos os dias para pagar seus estudos. As contusões nas mãos eram o preço que seu pai teve que pagar por sua educação, suas atividades escolares e seu futuro.
Depois de limpar as mãos de seu pai, o jovem ficou em silêncio organizando e limpando a oficina do pai. Naquela noite, pai e filho conversaram por um longo tempo.
Na manhã seguinte, o jovem foi encontra-se com o Diretor.
O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do moço quando ele perguntou:
- Você pode me dizer o que você fez e aprendeu ontem em sua casa?
O rapaz respondeu:
- Lavei as mãos de meu pai e também terminei de limpar e organizar sua oficina. Agora eu sei o que é valorizar, reconhecer. Sem meus pais, eu não seria quem eu sou hoje... Por ajudar o meu pai agora eu percebo o quão difícil e duro é para conseguir fazer algo sozinho. Aprendi a apreciar a importância e o valor de ajudar a família.
O diretor disse:
- Isso é o que eu procuro no meu pessoal. Quero contratar uma pessoa que possa apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conhece os sofrimentos dos outros para fazer as coisas, e que não coloca o dinheiro como seu único objetivo na vida. Você está contratado.
Uma criança que tenha sido protegida e habitualmente dado a ela o que quer, desenvolve uma mentalidade de "Tenho direito" e sempre se coloca em primeiro lugar. Ignora os esforços de seus pais.
Se somos esse tipo de pais protetores, estamos realmente demonstrando amor ou estamos destruindo nossos filhos?
Você pode dar ao seu filho uma casa grande, boa comida, educação de ponta, uma televisão de tela grande... Mas quando você está lavando o chão ou pintando uma parede, por favor, o faça experimentar isso também . Depois de comer, que lave os pratos com seus irmãos e irmãs. Não é porque você não tem dinheiro para contratar alguém que faça isso; é porque você quer amar do jeito certo. Não importa o quão rico você é, você quer entender. Um dia, você vai ter cabelos brancos como a mãe ou o pai deste jovem.
O mais importante é que a criança aprenda a apreciar o esforço e ter a experiência da dificuldade, aprendendo a capacidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.
(Tradução da postagem de Adri Gehlen Korb)

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Ser Pastor É... Viver para Deus

         
 O pastor é único na vida de uma igreja. Ele é o sub-pastor que carrega o fardo da liderança. Alguns pastores se sentem compelidos a agradar as pessoas, mas um pastor sincero é sempre sob a pressão de agradar ao Senhor. Poucos membros da igreja entendem o intenso desejo do seu pastor em agradar a Deus! Mas pense o quanto os fardos pesam sobre um pastor de Deus! Quantas são as responsabilidades! O pastor tem a responsabilidade de cuidar de si mesmo, sua família e sua igreja! Robert Murray M'Cheyne era um pastor e pregador escocês no início do século XIX. Ele deu a sua vida ao serviço de Cristo, mas com a idade de vinte e nove anos que ele faleceu em uma epidemia de tifo. Em seu leito de morte, ele disse: "Deus me deu um cavalo e uma mensagem. Eu matei o cavalo e eu já não posso entregar a mensagem. "M'Cheyne sentiu uma tristeza, não pela perda d sua própria vida, mas a perda da oportunidade de pregar o Evangelho. Ele levou um coração de serviço e profundo desejo de ensinar a Palavra de Deus para os outros. Este é o coração de um pastor. Hoje, os riscos envolvidos com o chamado do pastoral estão aumentando. Estudos têm demonstrado que a maioria dos pastores enfrentam altos níveis de estresse, o trabalho de mais de sessenta horas por semana, e as lutas contra a depressão, desgastes, fadigas... Mas sempre houve riscos vinculados à pregação e o estudo sobre a vida do apóstolo Paulo nos mostra isso. Mas cada pastor sincero, verdadeiro, estaria disposto a dar a sua vida se isso for significante para cumprir o seu chamado em Deus. Apesar dos riscos, as estatísticas e as expectativas, os pastores desejam agradar a Deus!  Mas vejamos quais são alguns dos encargos de um pastor enfrenta; o que se passa através do coração e mente de um pastor verdadeiramente chamado por Deus: 
  
                                 Um amor profundo por  A PALAVRA DE DEUS 


                                   
Um pastor pensa de forma diferente quando lê a Bíblia. O membro médio de uma igreja vai ler a Bíblia devocional. Alguns vão aprofundar a sua leitura com o estudo intenso. Mas o pastor centra sua vida em todo o ministério na Palavra. Se um pastor não gosta de mergulhar nas Escrituras, ele precisa ter seu coração marcado. Uma de suas tarefas é a pregação da Palavra de Deus e a preparação dos sermões. É por isso que os primeiros diáconos foram chamados em Atos 6. Os apóstolos viram as necessidades das viúvas, mas sabia que não era adequada para se afastar do ministério da oração e da Palavra de conhecer-se a essas necessidades. Eles descobriram que  os servos-diáconos-piedosos poderia atender algumas necessidades importantes, enquanto os apóstolos continuaram a sua estudo. Um pastor estuda a Bíblia como um website. Em cada página são links para outras páginas relacionadas. Curiosidade natural leva o leitor a uma rede de informações sobre qualquer tópico de escolha. Um pastor vai olhar para as Escrituras da mesma forma!  Os versos estão ligados entre si com outros versos! Com uma paixão para a verdade, um pastor seguirá uma cadeia de referências para entender o "conselho de Deus." Pregação é a comunicação, e a Palavra de Deus é a mensagem principal. O cristão comum pode não entender completamente a Bíblia, por isso o trabalho do pastor é explicá-lo.

                           ORAÇÃO PARA PODER, PREPARAÇÃO CONSTANTE
Um pastor prepara seus sermões por meio de estudo intenso, mas ele sabe que o poder na apresentação vem do Espírito Santo. Se um pastor não consegue orar fervorosamente, ele se afasta de sua maior fonte de poder  no ministério! Deus dá a sua visão para a igreja através do pastor ao longo do tempo em que ele está em oração. É imperativo que um pastor tenha um  tempo estendido para a oração fervorosa. Junto com a oração contínua e estudo da Bíblia, um pastor está sempre à procura de exemplos de vida nos princípios bíblicos. Ele pode encontrar um “pensamento semente” em uma simples conversa! Mesmo quando ele encontra um estranho em um avião, umas centelhas de verdades podem surgir a partir dessa conversa. Se o pastor está andando com Deus, o Espírito Santo vai lhe dizer: "Use-o para ensinar as pessoas sobre mim." Jesus estava sempre usando circunstâncias cotidianas para ensinar a verdade. Um dia Jesus colocou uma criança no colo, apenas como alguém que amava as crianças. Mas os discípulos tentaram espantar as crianças mandando-as embora. Eles viram os pequenos como um aborrecimento. Jesus usou esta oportunidade para ensinar aos discípulos sobre a confiança de uma criança. O pastor busca a verdade em pequenos eventos! Tudo é uma ilustração da Palavra de Deus! Ele nunca sabe quando um novo sermão pode vir junto!

                                                              TREINAR OUTROS

A preparação constante para a pregação é em sua parte central no encargo do pastor para treinar outros. Ele tem um desejo de transferir o conhecimento da Palavra de Deus para a próxima geração. Isso é feito em muitos níveis. Alguns pastores treinam através da escola dominical, alguns treinam equipes de liderança de seu ministério no próprio escritório ou na pregação de cada culto.  O pastor é responsável pela formação de outros, através de seu ensinamento e exemplo. As pessoas aprendem tanto a partir de um modelo e o mais próximo deles, sem dúvida é o pastor. Grandes ensinos podem levar um contagiante e fervoroso aluno realizar grandes obras em sua vida. 

                                                    O PESO DAS FINANÇAS 


É importante para a igreja para cuidar de seu pastor e sua família, porque ele carrega o fardo financeiro da igreja. Todos os olhos estão voltados para o pastor para liderar financeiramente a obra. Ele sabe que, se as finanças vão mal, ele vai ser aquele que será responsabilizado. A igreja pode contratar contadores e gerentes de negócios para controlar as finanças, mas ninguém sente a pressão, como o pastor.  Uma das melhores maneiras de uma igreja pode ajudar seu pastor é a de atender às necessidades de sua família. Alguns pastores lutam com suas finanças pessoais e podem tirar proveito da generosidade da igreja, mas a maioria está disposto a dar tudo o que têm para a vida e ministério de finanças. Nas igrejas mais independentes, o pastor é um dos principais doadores.  Tempo Para ele... Um pastor quer produzir para o Senhor, desde que ele pode. Ele tem o ônus de ficar fatigado fisicamente, mentalmente e espiritualmente. Houve homens que pregavam com problemas de saúde tremendos, mas um pastor deve manter-se saudável para sua família e igreja. Tempo com Deus é vital para a saúde espiritual de um pastor. Um pastor nunca quer caminhar para um púlpito sentindo que ele não está certo com o Deus. Ele pode não ter cometido algum pecado perverso, mas ele não quer nada entre ele e Deus. A responsabilidade de pregar é muito grande! Quando ele pisa atrás do púlpito, a congregação pensa: "Traga Jesus para nós! Retire o pão quente que saiu direito do forno!" Pastores são apenas pessoas, são todos os homens e mulheres de carne e osso, mas eles querem muito a ser preenchidos com o poder de Deus! Muito poucos pastores sentem que estão à altura da tarefa, mas eles têm um desejo sincero de servir fielmente a Deus. 
Fonte: Pastor Seiji Kikuti