segunda-feira, 30 de abril de 2012

A RESSURREIÇÃO DE JESUS É TÃO IMPORTANTE?



A ressurreição de Jesus Cristo possa servir a todos nós como uma oportunidade para repensarmos a nossa fé e pedirmos a Deus que Ele a torne mais forte e sólida.

Afinal, porque a Ressurreição de Jesus é tão importante?
Porque demonstra o imenso poder de Deus, o poder de ressuscitar os mortos.
É Deus e só Ele, que tem absoluta soberania sobre a morte.
A Ressurreição de Jesus é um testemunho da ressurreição de seres humanos, que é uma doutrina básica de fé Cristã.
Todas as outras religiões foram fundadas por homens e profetas cuja vida terrena terminou no túmulo.
O Cristianismo, no entanto, possui um fundador que transcende a morte  promete que seus seguidores farão o mesmo. Como Cristãos, conforta-nos o fato de que Deus se tornou homem, morreu por nossos pecados, foi morto e ressuscitou  ao terceiro dia. O túmulo não podia segura-lO para sempre.
A morte não teve a última palavra. Jesus esta vivo!
 Todas as pessoas que acreditam n’Ele não precisam ter medo da morte, porque serão ressuscitadas.à vida eterna. Essa é a grande diferença!
Esta é a sólida esperança que o cristianismo traz ao todo ser humano!
E é por isso também que é muito importante respondermos ao chamado de Deus, que nos convida. À fé. Mas novas perguntas surgem diante de cada um de nós: Acreditamos mesmo em Jesus ressuscitado?  E se acreditamos – como é essa nossa fé?
E sobre estas perguntas será a próxima postagem.

O TEXTO ABAIXO FALA MAIS DE MODO FANTÁSTICO DO TEMA DA RESSURREIÇAO DE JESUS

A ressurreição de Jesus é um acontecimento real. Um fato, e como tal, constitui a base da fé e da pregação cristã através dos séculos. Se não fosse ela – a nossa fé seria em vão (1Cor.15:14), seria vã também toda pregação de Jesus. O próprio Jesus seria, morto e transformado em pó.
O testemunho mais velho, histórico sobre a ressurreição encontramos em 1Cor.15.3 s. Foi escrito em volta do ano 56/57 depois de Cristo. Neste fragmento de sua carta  o Apóstolo Paulo o que ele mesmo recebeu e assumiu. A fé em Jesus ressuscitado certamente devia ter sido apresentada desde o início em alguma forma primitiva de fé, e constituída algo inicial, uma confissão de fé pré – cristã. O Apóstolo Paulo escreve: “Transmiti para vocês, no início, isso o que eu mesmo recebi: Que Cristo morreu – de acordo com a Lei pelos nossos pecados, que foi sepultado, que ressuscitou em terceiro dias conforme as Escrituras; e que apareceu a Cefas e depois aos Doze, depois apareceu  a mais de 500 irmãos simultaneamente, a maioria deles esta vivo até agora, alguns já morreram. Depois apareceu a Tiago, depois a todos os apóstolos. Enfim também, depois de todos,  apareceu também a mim como  um feto abortado”
Quando se trata de tempo, não é possível afirmar mais de perto quando isso ocorreu.. Os relatos do Evangelho foram redigidos depois. Porém, todas as informações  sobre a ressurreição anunciam o Senhor que está presente, que se mostrou vivo e permanecerá assim mesmo que o novo modo de sua vida não é nada fácil para ser entendido.
Apesar de decepção e descrença, Jesus vem a eles pela porta fechada por causa  do medo mais vivo que antes: come, bebe e conversa com eles, e depois, quando eles o reconhecem e ficam cheios de alegria, Ele desaparece diante de seus olhos.
Novamente encontra-os, permite que O reconheçam. Quando querem desistir e fugir (discípulos de Emaús) Ele aparece derrepente atrás deles, os alcança, ultrapassa, fica com eles, mas de novo desaparece. Quando O querem prender, Ele escapa. Enfim, a nuvem  O esconde diante dos seus olhares dirigidos na sua direção. Dos seus discípulos e amigos exige-se que apostem na fé, que permaneçam confiantes, que vão pelo mundo inteiro para anunciar este Jesus vivo, baseando se no fato de que Ele – apesar de ser invisível – permanecerá com eles sempre e que de novo voltará.
Então, Jesus os mantém tensos. Sopra neles a força da vida, transforma, faz eles tão vivos como Ele é vivo, e fica cuidando para que não percam o espírito quando ficarem sozinhos e quando trabalharem para que a Boa Nova do Reino de Deus, que se aproxima, fosse anunciada a todas as pessoas.
Isto constitui a essência de diversos relatos dos acontecimentos da Noite Pascal, que parecem – a primeira vista – contraditórios, porque em função desse ou doutro olhar, acentuam mais isso ou aquilo, ou tiram estas ou aquelas conclusões deste acontecimento. Por fim, no entanto, todos esses relatos combinam entre si. Não querem se preocupar com as coisas que antecederam a ressurreição, mas unicamente pregar o Ressuscitado, que vive e vivifica.
Para entender gradativamente o que aconteceu depois do terceiro dia , isto é, em tão curto tempo do momento da morte de Jesus, as testemunhas precisaram pelo menos 40 ou 50 dias . Um tempo assim é necessário ao mundo, e a cada época, para explicar a todos os homens e mulheres este acontecimento e chamá-los e convida-los, para crerem naquilo que aconteceu.


APRESENTAMOS AQUI , RAPIDAMENTE,OS MAIS IMPORTANTES MOMENTOS DESTA NOTÍCIA SOBRE JESUS VIVO

Jesus morreu e foi sepultado. Deus, porém, O ressuscitou, e Ele permite que s pessoas  O vejam, aparece.  O discípulos acreditam nEle. Falam isso aos outros. Assim a notícia que Jesus foi “elevado e transformado” torna-se ouvida, e - graças ao gradativo esclarecimento da fé – assume-se esta fé para que ela/ como “esclarecimento” quem é Jesus e o que Ele significa , fosse transmitida para frente e anunciada  a todos os demais.
O acontecimento verdadeiro, o fato real, o qual foi o início testemunhado por poucos, torna-se testemunho expresso através das palavras, que recebem cada vez maior significado. Esse fato é entendido como sinal e assim é apresentado aos outros a fim de sensibiliza-los em relação a Jesus e mostrar que é possível  experimentar a fé.
O ponto mais alto na vida de Jesus, interpretado ás vezes como um momento de crise, é ao mesmo tempo o ponto extremo de existência humana, o ponto da fé. Aqui tudo se decide.
Jesus permite ser visto vivo. Vemo-lo quando Ele aproxima-se do ser humano como vivo. E este ser humano vai ter que decidir se vai ignorar este acontecimento ou se vai trata-lo com seriedade, querendo entende-lo, deixando-se fascinar por  Ele como o Tomé que antes não acreditava.
Encontrando-se de frente para Jesus Ressuscitado o homem precisa tomar decisão: se o seu coração começará chorar, n’Ele, se os seus olhos abrirão (como os dos discípulos de Emaús)  e se vai conseguir admitir que é Ele mesmo. Porém, se não optar pessoalmente por Ele baseando a sua fé na convicção, ficará só e não verá nada além do túmulo vazio. 
No acontecimento, no fato, na realidade que n´s chamamos de “ressurreição”, torna-se público, por fim, quem é Jesus, quem Ele era e quem será: O Primeiro e Ultimo, e Vivo (Ap.1.18).
Quem encontra e experimenta Jesus, ressuscitado, este se transforma profundamente crente. Para ele este Jesus surge como sinal da esperança de que todos que crêem n’Ele  também ressuscitaram dos mortos. Jesus ressuscitado torna-se sinal da esperança também para o nosso mundo, que parece mergulhado na morte e na infelicidade. (...)  .       

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