A ressurreição de Jesus Cristo possa servir a todos nós como
uma oportunidade para repensarmos a nossa fé e pedirmos a Deus que Ele a torne
mais forte e sólida.
Afinal, porque a Ressurreição de Jesus é tão importante?
Porque demonstra o imenso poder de Deus, o poder de
ressuscitar os mortos.
É Deus e só Ele, que tem absoluta soberania sobre a morte.
A Ressurreição de Jesus é um testemunho da ressurreição de
seres humanos, que é uma doutrina básica de fé Cristã.
Todas as outras religiões foram fundadas por homens e
profetas cuja vida terrena terminou no túmulo.
O Cristianismo, no entanto, possui um fundador que
transcende a morte promete que seus
seguidores farão o mesmo. Como Cristãos, conforta-nos o fato de que Deus se
tornou homem, morreu por nossos pecados, foi morto e ressuscitou ao terceiro dia. O túmulo não podia segura-lO
para sempre.
A morte não teve a última palavra. Jesus esta vivo!
Todas as pessoas que acreditam n’Ele não precisam ter medo
da morte, porque serão ressuscitadas.à vida eterna. Essa é a grande diferença!
Esta é a sólida esperança que o cristianismo traz ao todo
ser humano!
E é por isso também que é muito importante respondermos ao
chamado de Deus, que nos convida. À fé. Mas novas perguntas surgem diante de
cada um de nós: Acreditamos mesmo em Jesus ressuscitado? E se acreditamos – como é essa nossa fé?
E sobre estas perguntas será a próxima postagem.
O TEXTO ABAIXO FALA MAIS DE MODO FANTÁSTICO DO TEMA DA
RESSURREIÇAO DE JESUS
A ressurreição de Jesus é um acontecimento real. Um fato, e
como tal, constitui a base da fé e da pregação cristã através dos séculos. Se
não fosse ela – a nossa fé seria em vão (1Cor.15:14), seria vã também toda
pregação de Jesus. O próprio Jesus seria, morto e transformado em pó.
O testemunho mais velho, histórico sobre a ressurreição
encontramos em 1Cor.15.3 s. Foi escrito em volta do ano 56/57 depois de Cristo.
Neste fragmento de sua carta o Apóstolo
Paulo o que ele mesmo recebeu e assumiu. A fé em Jesus ressuscitado certamente
devia ter sido apresentada desde o início em alguma forma primitiva de fé, e
constituída algo inicial, uma confissão de fé pré – cristã. O Apóstolo Paulo
escreve: “Transmiti para vocês, no início, isso o que eu mesmo recebi: Que
Cristo morreu – de acordo com a Lei pelos nossos pecados, que foi sepultado,
que ressuscitou em terceiro dias conforme as Escrituras; e que apareceu a Cefas
e depois aos Doze, depois apareceu a
mais de 500 irmãos simultaneamente, a maioria deles esta vivo até agora, alguns
já morreram. Depois apareceu a Tiago, depois a todos os apóstolos. Enfim
também, depois de todos, apareceu também
a mim como um feto abortado”
Quando se trata de tempo, não é possível afirmar mais de
perto quando isso ocorreu.. Os relatos do Evangelho foram redigidos depois.
Porém, todas as informações sobre a
ressurreição anunciam o Senhor que está presente, que se mostrou vivo e
permanecerá assim mesmo que o novo modo de sua vida não é nada fácil para ser
entendido.
Apesar de decepção e descrença, Jesus vem a eles pela porta
fechada por causa do medo mais vivo que
antes: come, bebe e conversa com eles, e depois, quando eles o reconhecem e
ficam cheios de alegria, Ele desaparece diante de seus olhos.
Novamente encontra-os, permite que O reconheçam. Quando
querem desistir e fugir (discípulos de Emaús) Ele aparece derrepente atrás
deles, os alcança, ultrapassa, fica com eles, mas de novo desaparece. Quando O
querem prender, Ele escapa. Enfim, a nuvem O esconde diante dos seus olhares dirigidos na
sua direção. Dos seus discípulos e amigos exige-se que apostem na fé, que
permaneçam confiantes, que vão pelo mundo inteiro para anunciar este Jesus
vivo, baseando se no fato de que Ele – apesar de ser invisível – permanecerá
com eles sempre e que de novo voltará.
Então, Jesus os mantém tensos. Sopra neles a força da vida,
transforma, faz eles tão vivos como Ele é vivo, e fica cuidando para que não
percam o espírito quando ficarem sozinhos e quando trabalharem para que a Boa
Nova do Reino de Deus, que se aproxima, fosse anunciada a todas as pessoas.
Isto constitui a essência de diversos relatos dos
acontecimentos da Noite Pascal, que parecem – a primeira vista –
contraditórios, porque em função desse ou doutro olhar, acentuam mais isso ou
aquilo, ou tiram estas ou aquelas conclusões deste acontecimento. Por fim, no
entanto, todos esses relatos combinam entre si. Não querem se preocupar com as
coisas que antecederam a ressurreição, mas unicamente pregar o Ressuscitado,
que vive e vivifica.
Para entender gradativamente o que aconteceu depois do
terceiro dia , isto é, em tão curto tempo do momento da morte de Jesus, as
testemunhas precisaram pelo menos 40 ou 50 dias . Um tempo assim é necessário
ao mundo, e a cada época, para explicar a todos os homens e mulheres este
acontecimento e chamá-los e convida-los, para crerem naquilo que aconteceu.
APRESENTAMOS AQUI , RAPIDAMENTE,OS MAIS IMPORTANTES MOMENTOS
DESTA NOTÍCIA SOBRE JESUS VIVO
Jesus morreu e foi sepultado. Deus, porém, O ressuscitou, e
Ele permite que s pessoas O vejam,
aparece. O discípulos acreditam nEle.
Falam isso aos outros. Assim a notícia que Jesus foi “elevado e transformado”
torna-se ouvida, e - graças ao gradativo esclarecimento da fé – assume-se esta
fé para que ela/ como “esclarecimento” quem é Jesus e o que Ele significa ,
fosse transmitida para frente e anunciada
a todos os demais.
O acontecimento verdadeiro, o fato real, o qual foi o início
testemunhado por poucos, torna-se testemunho expresso através das palavras, que
recebem cada vez maior significado. Esse fato é entendido como sinal e assim é
apresentado aos outros a fim de sensibiliza-los em relação a Jesus e mostrar
que é possível experimentar a fé.
O ponto mais alto na vida de Jesus, interpretado ás vezes
como um momento de crise, é ao mesmo tempo o ponto extremo de existência
humana, o ponto da fé. Aqui tudo se decide.
Jesus permite ser visto vivo. Vemo-lo quando Ele aproxima-se
do ser humano como vivo. E este ser humano vai ter que decidir se vai ignorar
este acontecimento ou se vai trata-lo com seriedade, querendo entende-lo,
deixando-se fascinar por Ele como o Tomé
que antes não acreditava.
Encontrando-se de frente para Jesus Ressuscitado o homem
precisa tomar decisão: se o seu coração começará chorar, n’Ele, se os seus
olhos abrirão (como os dos discípulos de Emaús)
e se vai conseguir admitir que é Ele mesmo. Porém, se não optar
pessoalmente por Ele baseando a sua fé na convicção, ficará só e não verá nada
além do túmulo vazio.
No acontecimento, no fato, na realidade que n´s chamamos de
“ressurreição”, torna-se público, por fim, quem é Jesus, quem Ele era e quem
será: O Primeiro e Ultimo, e Vivo (Ap.1.18).
Quem encontra e experimenta Jesus, ressuscitado, este se
transforma profundamente crente. Para ele este Jesus surge como sinal da
esperança de que todos que crêem n’Ele
também ressuscitaram dos mortos. Jesus ressuscitado torna-se sinal da
esperança também para o nosso mundo, que parece mergulhado na morte e na
infelicidade. (...) .