quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

A DEPRESSÃO ESPIRITUAL DO PROFETA ELIAS E O TRATAR DE DEUS


 A vida do ser humano sem Deus pode ser resumida em uma só palavra: infelicidade. Infelicidade em última instância significa − ausência eterna da presença de Deus. Ninguém deseja isso para si; pois quem desejaria para si a morte?
Uma pessoa que entrega sua vida verdadeiramente ao Senhor Jesus Cristo e para Ele vive, passou da morte para vida, portanto, encontrou a felicidade.  Sendo isto um fato, temos que enfrentar a questão de muitos crentes fiéis estarem em profunda depressão espiritual.
Responder esta questão não é simples. Mas a Bíblia nos norteia nesse particular através de exemplos dos santos que enfrentaram o quarto escuro e solitário da depressão. O profeta Elias é um exemplo clássico do que estamos tratando.
 Em 1 Rs 19.1−8 encontramos o profeta prostrado no chão em grande declínio espiritual. Ele chega ao ponto de pedir para si a morte (v.4). Por quê? Para responder esta pergunta temos que analisar todo o contexto que envolve a referente passagem.
Elias surge no cenário de Israel em um momento extremamente difícil. Acabe era o rei. Sobre ele está escrito:
“Fez Acabe, filho de Onri, o que era mau perante o Senhor, mais do que todos os que foram antes dele. Como se fora coisa de somenos andar nos pecados de Jeroboão... tomou por mulher a Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios; e foi, serviu a Baal, e o adorou” (16.30,31).
Acabe, por inveja e sob a influência da mulher tomou posse da vinha do falecido Nabote, morto maquiavelicamente por Jezabel e seus comparsas (21.1-16). Acabe era rei, mas não mandava; era isrealita, mas servia à Baal; queria ouvir a voz de Deus, mas atendia as palavras dos falsos profetas; estava vivo, mas era como se estivesse morto. Acabe já era mau, mas por casar-se com uma mulher ímpia, impiedosa, idólatra e dominadora ficou pior ainda. Juntamente com sua mulher matou e perseguiu os profetas de Deus durante os vinte e dois anos de seu reinado. Apesar de tudo, Acabe teve boas atuações, principalmente na área de construção civil (22.39).   
            Deus estava trabalhando em silêncio quando por meio de Obadias alimentou e protegeu de Acabe e Jezabel cem de seus profetas (18.5). Mas Sua paciência e seu silêncio para com os dois tinham acabado e como sinal disto enviou-lhes o profeta Elias.
Destaca-se de imediato em Elias três características indispensáveis a todo cristão: coragem no Senhor (17.1), obediência ao Senhor (v.2−5), dependência no Senhor (v.4−6). Isto tudo, observemos, em meio a um cenário de idolatria, perseguição e corrupção. Agora, para piorar, por causa do pecado, não cairia sobre a terra dos hebreus orvalho e chuva durante três anos e meio.
Até ao triunfo do Carmelo quando Elias sozinho enfrentou quatrocentos e cinqüenta profetas de Baal e quatrocentos de poste-ídolo, não se observa nele segundo as Escrituras nenhum traço de depressão espiritual. Mas depois do Carmelo e mais precisamente quando Elias aguardava à entrada de Jezreel boas notícias que dentro de um prognóstico seu viriam da casa real, tudo mudou (18.46)!
 Elias fez um prognóstico que uma vez exterminados os falsos profetas de Baal, Deus, de imediato, enviaria o avivamento espiritual sobre toda a nação. Isto fica mais evidente quando depois da vitória sobre os falsos profetas, Elias disse a Acabe: “Sobe, come e bebe, porque já se ouve ruído de abundante chuva” (18.41). A chuva era o sinal! Quando acabe deu a notícia a Jezabel, ela prontamente enviou um mensageiro dizer a Elias: “Façam-me os deuses como lhes aprouver se amanhã a estas horas não fizer eu à tua vida como fizeste a cada um deles” (19.2). A reação imediata do profeta foi esta:     “Temendo, pois, Elias, levantou-se e, para salvar sua vida, se foi e chegando a Berseba, que pertence a Judá; e ali deixou o seu moço” (19.3). Depois de percorrer uns cento e sessenta quilômetros, ele deixou o seu discípulo e se prostrou debaixo de um zimbro de tanta exaustão. Elias não estava preparado para esta resposta da realeza, pois entendia que todo o problema em Israel se resumia aos falsos profetas. Concluiu que uma vez exterminados, não só a chuva cairia, mas a fome deixaria de assolar a nação, o pasto ressurgiria para alimentar o gado; lagos, córregos, e rios alegrariam o povo em abundância de água – que mais a realeza e a multidão queriam?
Elias caiu em depressão por se achar um fracassado em sua missão espiritual para com o povo e, sobretudo com Acabe e Jezabel. As bênçãos materiais, Deus tinha derramado, mas as espirituais como a salvação e a mudança de atitude da realeza para com Ele mesmo e seu povo, o Senhor não realizara. Isso foi o bastante para o mundo de Elias ruir. Disse o profeta: “Basta; toma agora a minha alma, não sou melhor do que meus pais” (19.4). Elias não teve poder de reação para lidar com o ocorrido. É um perigo quando objetivamos algo e em prol deste algo empenhamos toda a nossa força sem lograr êxito. Elias se sentiu assim. Julgou que seu esforço foi em vão porque Deus não agiu na realeza de Israel conforme seu ponto de vista. A vontade do Senhor é soberana! O profeta Jonas se viu decepcionado com DEUS, pois não obteve o resultado que queria com sua pregação, resultado: entrou em depressão.
A depressão espiritual de Elias trouxe-lhe conseqüências drásticas.
Em primeiro lugar: medo. O texto nos diz: “Temendo, pois, Elias, levantou-se e, para salvar a sua vida se foi...” (19.3). O profeta valente e ousado agora estava fugindo de medo das ameaças da rainha (v.2) que poderia lhe tirar a própria vida (v.3).
Em segundo lugar: desesperança. Observemos que a Palavra é clara: “e ali deixou o seu moço” (v.3). Elias perdeu o ânimo para ensinar o seu discípulo (v.3) e o amor por si próprio (v.4).
Em terceiro lugar: esgotamento. Isto é evidente: “Deitou-se, e dormiu debaixo do zimbro” (v.5). Seu esgotamento não só foi físico (vs. 5-7), mas também espiritual (v.8), por isso que Elias por orientação de um anjo do Senhor foi se tratar com Deus no monte Horebe.
           Tiago bem disse que o profeta Elias foi homem semelhante a nós, sujeito aos nossos mesmos sentimentos (Tg 5.17). Não só Elias, mas Davi (Sl 51.10,12), Asafe (Sl 73.2,3), Pedro (Mt 26.74,75), Paulo (2 Tm 4.9−18) entre outros personagens bíblicos caíram em depressão espiritual. Deus tratou com todos.
Deus não só habita no alto e santo lugar, mas também com o contrito e quebrantado de coração (Is 57.15). Jeová jamais deixaria só seus filhos no quarto escuro e solitário da depressão espiritual. O hino 193 da harpa cristã de Paulo Leivas Macalão traz a confiança inabalável em Deus oriunda do usufruto de Sua presença apesar da depressão:
Ele intercede por ti, minh’alma;
Espera Nele, com fé e calma;
Jesus de todos teus males salva,
 E te abençoa dos altos céus.
Foi a intercessão de Jesus por Pedro, quando este lhe negou por três vezes, que o sustentou em seu choro de amargura e desespero: “Eu, porém, roguei por ti, para que tua fé não desfaleça” (Lc 22.32a). O salmista com veemência exclamou: “Por que estás abatida, ó minha alma? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu” (Sl 42.5). Fica claro que a cura da depressão espiritual se centraliza em Deus. Fica claro também que todos os grandes homens de Deus que caíram em depressão correram para o trono da graça a fim de obterem socorro em ocasião oportuna. Quando esta força de buscar o trono era inexistente, o Senhor ia ao encontro dos seus filhos, como no caso de Pedro e especificamente no caso de Elias.
O texto de 1 Rs 19.9−18 mostra como Deus tratou e restaurou o seu profeta.
Primeiro: Deus levou Elias à sua presença. O verso 9 diz: “Ali entrou numa caverna, onde passou a noite; e eis que lhe veio a palavra do Senhor e lhe disse: Que fazes aqui, Elias?”.
O profeta passou uma noite inteira no divã de Deus. Foi o próprio Senhor que o conduziu à sua presença. Os versos 7 e 8 deixam claro isto: “Voltou segunda vez o anjo do senhor, tocou−o e lhe disse: Levanta−te, e come, porque o caminho te será sobremodo longo. Levantou−se, pois, comeu e bebeu; e com a força daquela comida caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus”. Deus estava em silêncio quando Elias estava prostrado no chão pedindo para si a morte. Agora, no monte Horebe é diferente, Deus lhe dirige a palavra: “Que fazes aqui Elias?”. Quem não anela ouvir em meio às tempestades a voz inconfundível de Deus? Feliz o homem cujo deserto termina no monte santo de DEUS!!. A palavra de Jeová é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos (Sl 119.105). E mais: “Na tua presença há plenitude de alegria” (Sl 16.11). O profeta deprimido, como qualquer outro crente, precisava da amável e confortadora presença de Deus. Foi Somente no trono do Pai que Elias se reencontrou com a verdadeira alegria que a depressão espiritual lhe tirou.
Segundo: Deus se revelou maravilhosamente a Elias. No verso 11 está escrito: “Disse−lhe Deus: Sai, e põe−te neste monte perante o Senhor. Eis que passava o Senhor...”
São poucos os casos bíblicos em que Deus se revela de uma maneira especial para os seus filhos. Abraão foi chamado amigo de Deus (Tg 2.23). Enoque andou com Deus (Gn 5.24). Jó depois da provação, quando perdeu bens, amigos, filhos, saúde, pôde dizer: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem. Por isso me abomino no pó e na cinza” (Jó 42.5,6). Existe um anelo em todo cristão para contemplar a grandeza do Senhor, à semelhança de Moisés que suplicou a Deus: “Rogo−te que me mostres a tua glória. Respondeu−lhe, o Senhor: “Farei passar toda a minha bondade diante de ti, e te proclamarei o nome do Senhor; terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia, e me compadecerei de quem eu me compadecer” (Êx 33.18,19). É na vontade soberana de Deus que está o segredo de Sua manifestação pessoal aos seus. Isto não implica dizer não devamos pedir e orar pela bênção. Devemos sim, buscar acima de tudo o Deus da bênção e não meramente a bênção como é corrente nos dias de hoje! Elias, assim como os outros, foi agraciado por Deus com Sua maravilhosa manifestação.
No verso 11, Deus não estava num grande e forte vento; muito menos no terremoto. No verso 12, o Senhor não estava no fogo, mas numa brisa suave e tranqüila. À suave manifestação de Deus, Elias “envolveu o rosto no seu manto...” (v. 13). O profeta sentiu o marcante poder santificador e renovador do Senhor. Não há depressão espiritual que resista ao tratar do Médico dos médicos. È Ele quem unicamente amassa o barro porque Ele é o oleiro!
Terceiro: Deus deu uma lição no profeta Elias. No verso 18 Deus fala assim: “Também conservei em Israel sete mil: todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que o não beijou”.
Deus é o mestre por excelência. Ele ensinou ao rebelde e insensível profeta Jonas o valor do verdadeiro amor ao próximo através da morte de uma simples planta (Jn 4.6−11). O salmista aprendeu o valor da disciplina divina, pois escreveu: “Antes de ser afligido andava errado, mas agora guardo a tua palavra. Bem sei, ó Senhor, que os teus juízos são justos, e que com fidelidade me afligiste” (Sl 119.67,75). Elias experimentou a correção celestial em sua vida. Mas antes disto se estribou em sua fidelidade a Deus para reclamar Sua proteção. No verso 14 ele repete com mais intensidade o que falara no versículo 11: “Tenho sido em extremo zeloso pelo Senhor Deus dos exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares, e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar−me a vida”. O profeta ouviu no verso 18 do próprio Deus: “Também conservei em Israel”, Elias, “sete mil: todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que não o beijou”. Jeová mostrou ao seu profeta que estava trabalhando em secreto. Elias estava se achando o último dos profetas. Talvez imaginasse que nele se resumisse a esperança de Israel. Elias aprendeu que Deus é Deus. 
Que lição!
Quarto: Deus renovou a vocação profética de Elias. O versículo 15 evidencia isto: “Disse−lhe o Senhor: Vai, volta ao teu caminho para o deserto de Damasco e...”
Uma vez revigorado, Elias, o tesbita, tinha que ungir Hazael como rei da Síria (v.15); Jeú como rei de Israel (v.16); e a tarefa mais difícil, que era ungir a Eliseu como profeta em seu lugar (v.17). Elias tinha agora que passar o cajado. Talvez não imaginasse que este dia chegasse nestas circunstâncias. Contudo, tinha sido renovado para tal missão! O avivamento sempre foi derramado por Deus quando necessário sobre Israel, bem como individualmente sobre seus filhos. Deus renovou Israel no tempo do profeta Samuel (Sm 7.1−13); do rei Josias (2 Rs 11.18); de Esdras e Neemias (Ed 10.3; Ne 13.19). É notório que de forma particularizada o avivamento desceu várias vezes sobre o melancólico Jeremias (Jr 17.14). Davi experimentou isto em meio a sua confissão de pecado de adultério ao Senhor (Sl 51). No Novo Testamento o apóstolo Paulo disse ao jovem e introvertido pastor Timóteo: “reavives o dom de Deus, que há em ti pela imposição de minhas mãos” (2 Tm 1.6). A igreja primitiva de Atos é o modelo terreno a ser seguido. Mas ela foi uma igreja que se desenvolveu debaixo da chuva poderosa do avivamento. Sempre precisaremos do renovo de Deus em nossas vidas. Grandes homens de Deus precisaram! Elias necessitou! Portanto, busquemos o trono da graça do Senhor, pois de lá, somente de lá vem o reavivamento que nos curará de toda depressão espiritual.
 
 

domingo, 22 de janeiro de 2012

ACAUTELAI-VOS, POREM DOS FALSOS PROFETAS

É tempo de abrirmos os olhos. 
Seguir somente a JESUS CRISTO.
Estejamos pois apercebidos e vigilantes, pois, satanás, o inimigo de nossas almas, luta diariamente, noite e dia, a fim de impedir o homem achegar-se a CRISTO JESUS 
Levantou para si, anjos decaidos, forjando asim homens enganadores amantes de si mesmos para achegar-se ao povo de Deus, com fábulas que enganarão a muitos. 
Mas, aos que estiverem em CRISTO JESUS, se esvairão destes.  
O homem promete muitas coisas, mas nele não há verdade. É falho,  
Em CRISTO JESUS, neste sim há verdade, todas elas se cumprem, nele devemos por nossa confiança e nos aprofundar em sua vontade.
Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo bem, tapeis a boca à ignorância dos homens  insensatos. 1 Pe 2:15 
O Povo de Deus tem que ter olhos como de águias, para ver que ao longe vem aquele que usa de enganos. 
Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Mateus 7:15 
Para que isto venha acontecer, o servo do SENHOR deve ter uma vida de jejum e oração; meditando sempre na Palavra de Deus contida na Bíblia Sagrada.
Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, Filipenses 3:18

sábado, 21 de janeiro de 2012

VOCÊ TEM 24 HORAS DO DIA. TIRE 5 MINUTOS DELAS PARA LER ESSA HISTÓRIA. GARANTO QUE NÃO VAI PERDER SEU TEMPO !!!

Eram aproximadamente 10 horas quando um jovem começou a dirigir-se para casa.
Sentado no seu carro, ele começou a pedir: 
- " DEUS...| Se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo.
Farei tudo para obedecê-lo"
Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho:
Pare e compre um galão de leite".
Ele balançou a cabeça e falou alto: "DEUS? É o Senhor? ".
Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa. Porém, novamente, surgiu o pensamento:" Compre um galão de leite".O jovem pensou em Samuel e como ele não reconheceu a voz de Deus, e como Samuel correu para Ele.
"Muito bem, .DEUS! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite “.
Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil...
Ele poderia também usar o leite. O jovem então parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa.
Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido:
"Vire naquela rua". Isso é loucura... - pensou - e, passou direto pelo
retorno.
Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua.
No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua.
Meio brincalhão, ele falou alto : "Muito bem, .DEUS.. Eu farei". Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar. Ele brecou e olhou em volta.
Era uma área mista de comércio e residência.
Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança.
Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa.
Novamente, ele sentiu algo: "Vá e dê o leite para as pessoas que estão
naquela casa do outro lado da rua". O jovem olhou a casa.
Ele começou a abrir a porta, mas voltou a sentar-se. Senhor, isso é loucura. Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?".
Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite. Finalmente,
ele abriu a porta... "Muito Bem, .DEUS.., se é o Senhor, eu irei e
entregarei o leite àquelas pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero ser obediente. Acho que isso vai contar para alguma coisa, se eles não responderem imediatamente, eu vou
embora daqui".
Ele atravessou a rua e tocou a campainha. Ele pôde ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança. A voz de
um homem soou alto:
 “Quem está aí? O que você quer?" A porta abriu-se antes que o
jovem pudesse fugir. Em pé, estava um homem vestido de jeans e
camiseta.
Ele tinha um olhar estranho e não parecia  feliz em ver um desconhecido em pé na sua soleira.
"O que é?”. O jovem entregou-lhe o galão de  leite. "Comprei isto para vocês".
O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto.
Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a Cozinha. O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava.
Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando: 
"Nós oramos.Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos mais leite para o nosso  bebê.
Apenas orei e pedi a .DEUS.. que me mostrasse uma maneira de conseguir
leite".
Sua esposa gritou lá da cozinha: "Pedi a .DEUS.. para mandar um anjo com
um pouco..
Você é um anjo?"
O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela
e colocou-o na mão do homem. Ele voltou-se e foi para o carro,
enquanto as lágrimas corriam pela sua face.
Ele experimentou que .DEUS..ainda responde os pedidos.


segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O PROBLEMA DA FALTA DE VALORIZAÇÃO




Por Pb. e Prof. Roney Ricardo Cozzer
ASSEMBLÉIA DE DEUS

Desde tenra idade tenho eu servido ao Senhor de forma muito dinâmica, sempre atuante na casa de Deus. Lembro que me tornei membro da Assembleia de Deus em seis de janeiro de 2002, quase dois meses depois que meu pai faleceu de forma trágica, vitimado por um atropelamento quando voltava do trabalho com a sua velha bicicleta. Tornar-me membro da Assembleia de Deus foi uma grande bênção do Senhor para mim naquela época, pois foi um período dificílimo da minha vida. Mesmo antes de fazer parte desta denominação, eu já me identificava muito com ela.

De lá para cá, eu pude exercer diversas atividades, tais como professor e superintendente de Escola Bíblica Dominical, fui organizador de uma conferência de EBD (Escola Bíblica Dominical) que teve duas edições, realizei trabalhos de ensino bíblico, evangelismo, escrevi algumas apostilas e assim por diante. Trabalhar assim no ambiente da Assembleia de Deus me fez amar ainda mais a denominação, envolver-me mais com pessoas que estiveram ao meu lado, mas me fez enxergar também os problemas que a cercam. O problema da falta de valorização alcançou-me quando eu estava plenamente envolvido na obra de Deus. Quando isso aconteceu comigo, meu coração foi invadido por uma tristeza justamente por isto: não ser valorizado como um talento local da igreja à qual pertenço – a Assembleia de Deus. Esse sentimento foi totalmente estranho para mim que, até então, nunca tinha sentido um “nó na garganta” tão forte assim. Mas isto foi bom por um lado: fui levado a uma profunda reflexão sobre se o que estou fazendo é realmente para Deus e se estou disposto a superar isto justamente por este fato – por que é para Ele acima de tudo! Com isso eu amadureci bastante, mas isso não significa que eu não tenha sido afetado de certa forma. Confesso que estou bastante decepcionado com o que está acontecendo na obra de Deus (não estou decepcionado “com a obra de Deus”). Quando passamos por um processo assim, parece que nossos olhos se abrem para enxergar realidades que até então ignorávamos. Acredito até que isso parte do próprio Deus que deseja que reconheçamos estas deficiências para que trabalhemos no sentido de corrigi-las.

Neste artigo expresso essa minha decepção com o problema da falta de valorização nas seguintes indagações que faço logo a seguir:

1)    Por que damos mais valor a pregadores e cantores e cantoras famosos que só vem em nossos templos se receberem dinheiro (e muito!) e não damos o devido valor aos “vasos de valor” que há em nossas próprias igrejas que, não raro, trabalham e se desgastam pela obra de Deus sem nada receber em troca?

2)    Por que preferimos investir vultosas quantias em eventos que realizamos em nossas igrejas que duram apenas alguns dias e não investimos, por exemplo, na EBD, um “evento” que dura todos os dias do ano por todos os anos trazendo incontáveis benefícios para a obra de Deus? Não tenho absolutamente nada contra congressos, conferências, simpósios, etc., mas sou terminantemente contra o fato de que gastamos grandes quantias nesses eventos, mas ignoramos outros setores importantes da Igreja como a EBD. Devemos investir em um setor, mas não ignorar outro igualmente (e talvez até mais) importante para a Igreja do Senhor como o é a EBD.

3)    Por que investir tanto dinheiro em ostentações desnecessárias como púlpitos caríssimos, fachadas altamente ornamentadas, templos suntuosos, etc., e não investir em pessoas, em seres humanos, ou naquele bom e velho linguajar igrejeiro: em “almas”? Por que não gastamos mais com a obra de ação-social? Com casas de recuperação para drogados? Eu sei que a Igreja está fazendo tudo isto, mas sei também que como Igreja do Senhor poderíamos sim fazer muito mais! É claro que quando uma igreja local cresce, ela haverá de precisar de uma boa estrutura física, com salas, gabinete, equipamentos de som, etc., mas não há como negar que muitas vezes gasta-se muito mais do que o que é realmente necessário!

Terminando aqui este artigo, convido você a orar junto comigo para que possamos influenciar na mudança da nossa querida denominação – a Assembleia de Deus – nesse sentido. Que nossos líderes e nós todos, de uma forma geral, possamos reconhecer os que trabalham entre nós! Esse foi o desejo de Paulo para a igreja de seus dias (1 Tessalonicenses 5.12). Que a falta de valorização não nos impeça de continuarmos ser abundantes na obra do Senhor (1 Coríntios 15.58), sabendo que no Senhor o nosso trabalho não é vão.

Meu objetivo neste artigo não é simplesmente polemizar – isso não leva a nada! Quero expressar minha decepção que também é a decepção de muitos outros irmãos que por falta de reconhecimento e apoio, encontram dificuldades para desenvolver projetos que beneficiarão o Reino de Deus! Que possamos dar valor aos nossos obreiros, jovens que se dedicam a obra de Deus e tantos outros que contribuem para o bom andamento da Igreja de Cristo.

Em Cristo,
Roney Ricardo. 

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

2012 chegou e com ele as aulas

Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneje bem a palavra da verdade2 Timóteo 2:15
                                                                     MATRICULE-SE:
Paz do senhor! O Instituto foi fundado pelo pastor Richard Lazarini e  presbítero Roney Ricardo.       
Nossos projetos: Firmar parcerias com igrejas para estalação de núcleo, com a finalidade de capacitar bíblica e teologicamente leigos e obreiros para a obra do senhor! 
Seria uma honra telo como representante do curso IBFI na sua Igreja...
Contatos: (27)98924792 / 88543678 email:richardlazarinilopes@hotmail.com / roneyricardo@r7.com
 Saiba mais em nosso Blog... http://wwwblogfundamentosinabalaveis.blogspot.com/